O diagnóstico é fácil, por simples observação dos orifícios nasais durante a respiração: nesses casos, na fase inspiratória, as cartilagens são deslocadas medialmente agravando a obstrução. O prognóstico, após a reconstrução cirúrgica, é bom somente se o paciente somente apresentava essa anomalia. A correção cirúrgica baseia-se na eliminação da prega alar lateral. A resseção do tecido deverá ser feito o mais caudalmente possível para assegurar um aumento no diâmetro dos orifícios nasais.
O prognóstico é pior quando coexistem várias alterações congênitas , fato que é muito frequente. De modo que quando encontramos um problema congênito, sempre devemos descartar a presença de outros, que neste caso são alongamento do palato mole, colapso laríngeo e hipoplasia traqueal.
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